A páscoa é sobre sacrifício
08/04/2023 11:29Jesus é o cordeiro. Aquele que fez por nós o que não éramos capazes. Sermos justificados. Se você crê, estais justificado pelo sangue derramado de Cristo, pois a gravidade de nossos pecados só nos dava apenas um único destino: a morte e a condenação eterna.
A páscoa foi o anúncio da morte de Jesus como cordeiro para propiciação de nossos pecados. Um ser inocente, o próprio filho de Deus, morto no lugar de um culpado, no caso nós.
Foi este sacrifício que encobriu o pecado de Adão, o mesmo sacrifício que Abel ofereceu para restaurar o relacionamento do homem com Deus, o mesmo sacrifício que Abraão se dispôs a fazer ao aceitar matar seu filho amado como oferenda ao Senhor, o mesmo sacrifício que libertou o povo de Israel do Egito. O sacrifício de um ser puro, sem nenhum pecado, como pagamento dos pecados de muitos. Este sacrifício foi anunciado e cumprido através de Cristo Jesus na cruz.
"Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados." - Isaías 53:4-5
A salvação custou sacrifício e nos concedeu uma nova vida, agora em Cristo.
"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." - João 5:24
"Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." - Efésios 2:5-9
Texto: Ramon Ribeiro