A confissão liberta!

Todos nós neste mundo temos nossos erros, nossos pecados, alguns têm erros maiores, outros menores, mas a conclusão correta sobre todas as pessoas é que todos nós temos somos pecadores (Romanos 3:23). A dignidade que encontramos ao pedirmos perdão à Deus através da confissão sempre nos renova e nos fortalece em nossa fé, pois Deus é misericordioso e nunca cansa de nos perdoar; somos nós, muitas vezes, que desanimamos e cansamos de confessar nossos erros (1João 1:9). Confessar a Deus sempre que tomamos consciência de nosso pecado é fruto do Espírito Santo que habita em nós, que nos capacita a assumirmos a nossa miserável condição de pecadores, sendo assim levados a nos confessarmos a Deus, a crer em Jesus e sermos salvos (Romanos 7:24-25). Na nossa confissão de que Jesus Cristo é o Senhor, somos absolvidos de todos os nossos pecados, passados, presentes e futuros. O ideal seria não pecar mais, mas como não somos capazes disso, precisamos nos esforçar de corpo e alma à disciplina de Deus afim de evitar grande parte de pecados em nossas vidas, principalmente os mais graves (Colossenses 3:5-7). Ainda assim, nunca estaremos na posição de julgar alguém que está do nosso lado, não importa se erra mais ou menos que eu ou você, pois não há ninguém que não peque (Mateus 7:1-5). É por isso que sempre devemos nos reconhecer pecadores diante de Deus, pois adquirindo o perdão, podemos sempre desfrutar de sua comunhão e adquirimos também a capacidade de crescer espiritualmente e de ficar cada vez mais forte, pois através de nossos erros, nos corrigimos e crescemos ainda mais em amor, graça e dignidade (2Pedro 3:18). A grande ideia é assumir sempre cada ato nosso, que sai da boca ou que fazemos com nossas mãos, mas que nos fará levar ao pleno conhecimento de Deus e sua imensa graça e misericórdia e Ele nos amará ainda mais, pois cada ato de perdão gera mais e mais amor. Que possamos sempre ter a capacidade de assumir nossos erros, e transformá-los em lições, para que sejamos pessoas cada vez mais santas e próximas do amor de Cristo. 

Texto: Ramon Ribeiro